QUADRILHA MASSACARÁ!!!!!!
quinta-feira, 26 de agosto de 2010
Carmópolis, um canteiro de obras
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
A violência contra a mulher é combatida em Carmópolis
A gestão “Carmópolis de Todos”, criou a Coordenadoria de Políticas Públicas para as mulheres, que vem criando condições para que a mulher sinta-se amparada legalmente nos seus direitos. A coordenadoria é uma extensão da estadual e no município tem sede própria com profissionais qualificados para combater este mal que causa adoecimento e sofrimento entre as mulheres. “ O silêncio é pior forma de combater este mal. A vítima não pode ter medo, estamos com atendimento psicológico e jurídico no Centro Administrativo onde temos uma estrutura técnica para atendermos a quem necessite de ajuda, diz a coordenadora municipal Rosângela Mesquita. É um trabalho inovador e de grande valia. Temos uma gestora mulher, sensível a estas causas, conclui a coordenadora.
Nos atendimentos às mulheres do município de Carmópolis, existe um grande número de problemas que iniciam com a família. Pais que rejeitam seus filhos, filhos que agridem suas mães por conta do uso de drogas, mulheres que lutam por uma pensão alimentícia para o menor, mulheres que são agredidas pelos companheiros alcoolizados. O amparo é necessário e impede que outras pessoas sofram violência.
Procurar ajuda
Nos casos de violência sexual é de extrema importância chegar ao serviço de atendimento em até 72 horas, prevenindo assim as doenças sexualmente transmissíveis, hepatite B, uma gravidez indesejada e até se necessário um encaminhamento a uma casa-abrigo. “ Qualquer violência contra a mulher, seja física, psicológica ou sexual deve ser combatida vorazmente. O silêncio, a vergonha e o medo já acabaram com muitas vidas. E não mediremos esforços para aplicar a Lei Maria da Penha nos casos em que a lei nos dá autoridade”, afirma advogada Beth Maia, assessora jurídica da coordenadoria.
Coordenadoria de Políticas Públicas para as Mulheres do município:
3277 1506/3277 1263
Fonte: Luciana Andrade - Assessoria de Comunicação da Prefeitura Municipal de Carmópolis.
CURIOSIDADES FOLCLORICAS...
- Em 2005, foi criado do Dia do Saci, que deve ser comemorado em 31 de outubro. Festas folclóricas ocorrem nesta data em homenagem a este personagem. A data, recém criada, concorre com a forte influência norte-americana em nossa cultura, representanda pela festa do Halloween - Dia das Bruxas.
- Muitas festas populares, que ocorrem no mês de Agosto, possuem temas folclóricos como destaque e também fazem parte da cultura popular.
* Região Centro-Oeste – Lobisomem, Saci-Pererê, Ramãozinho;
* Região Norte – Iara, Curupira, da Vitória-Régia;
* Região Sudeste – Lobisomem, Mula-sem-Cabeça, Iara;
* Região Nordeste – Barba-Ruiva, Alamoa, Bicho-Homem.
terça-feira, 10 de agosto de 2010
Série: FOLCLORE BRASILEIRO (Parte IV)
Grande parte das brincadeiras folclóricas envolve disputas individuais ou em grupos. Possibilitam também a integração e o desenvolvimento social e motor das crianças. A preservação destas brincadeiras é muito importante para a manutenção da cultura folclórica. Por isso, são muito praticadas, principalmente, durante o mês de agosto que é destinado ao folclore.
Amarelinha, Chicotinho queimado, Cabo de Guerra, Dança da cadeira, Passar o anel, Batata quente e outras, são brincadeiras folclóricas, jamais dispensadas ao mundo das crianças. Por que não proporcionar a elas estas atividades, se podem ajudá-las nas condutas morais, psíquicas e físicas.
AMARELINHA
Brincam quantas crianças quiserem e cada uma tem sua pedra. Quando não disputam na fórmula de escolha gritam: - Primeira! (será a primeira a começar) Segunda! Quem falar em segundo lugar será a segunda, assim sucessivamente. Desenham-se no chão as quadras da amarelinha, começando com o céu, 123456789 e 10 e inferno.1) joga se a pedra na 1ª quadra, não podendo pular nela. Vai com um pé só nas casas de uma quadra e com os dois pés no chão, na quarta e quinta casa, sétima e oitava, no céu e inferno.2) Segunda etapa: Chutinho. Vai se chutando a pedra que foi jogada perto, antes da amarelinha, com um pé só - deve começar tudo desde a quadra 1. A pedra não pode bater na risca, se errar passa para outra criança até chegar sua vez novamente.3) Na terceira etapa, joga-se sem pedra. Com os olhos vendados diz - queimou? As outras respondem: - Não. Assim casa por casa até sua vez. Também na terceira casa é com um pé só. E os dois pés na 4ª e 5ª casas.4) Quarta etapa: tirar casa - de costas joga-se a pedra para traz, onde cair, essa Casa será excluída. Risca-se com giz a mesma, podendo pisar nela com os dois pés.
CABO DE GUERRA
Você conhece uma expressão que diz: " A união faz a força"? Com esta brincadeira você e seus amigos vão testar quem tem mais força e mais união.Para brincar de "cabo-de-guerra", vocês precisarão de uma corda.Primeiro, escolham um espaço e tracem uma linha no chão para dividi-lo ao meio. As crianças devem ser separadas em dois times, sendo que cada time fica com um lado do espaço. Os participantes ficam em fila e todos seguram na corda. Posicionem a corda conforme o desenho ao lado.Alguém de fora dos grupos dá um sinal para começar a partida. Ele será também o juiz que fiscalizará o jogo de forças.Os participantes devem puxar a corda, até que uma das equipes ultrapasse a linha no chão.Serão vencedores aqueles que puxarem toda a equipe adversária para o seu espaço.
CABRA-CEGA
(Também conhecido por cobra-cega, pata-cega, galinha-cega)Todo mundo forma uma roda e fica de mãos dadas. Quem for escolhido para ser a cabra-cega fica com os olhos vendados e vai para o meio da roda. A cabra tem de agarrar alguém da roda, que não pode ficar parada: quem estiver do lado para onde a cabra estiver indo foge, quem está do outro lado avança. Se a cabra-cega for esperta, consegue pegar alguém que está atrás dela. Se a corrente da roda quebrar, o jogador que estiver do lado esquerdo de quem soltou a mão fica sendo a cabra, e a brincadeira começa de novo.
BRINQUEDO DE ESCONDER
Uma criança encosta-se a um muro de olhos fechados; as demais vão dando-lhe uma palmada dizendo:
Maria Macundê. Bate no.... E vai-te escondê.Cada qual procura esconder-se da melhor maneira e do esconderijo grita:-"Já!". E a Maria Macundê sai a procura de suas companheiras. À primeira encontrada ela diz:-"Estica tica" e essa a substitui.
JOGO DO PIÃO
O que é o que é?
Para andar se bota a corda
Para andar se tira a corda
Porque com corda não anda
Sem corda não pode andar
O pião é o brinquedo mais antigo que se conhece. Plínio e Virgílio em suas obras já comentavam a popularidade do pião entre as crianças romanas, mas acredita-se que o pião já foi brinquedo praticado pelos homens pré-históricos.Tudo indica que os portugueses divulgaram esse jogo nos primeiros tempos da colonização brasileira. A existência do pião em Portugal, em tempos passados, é confirmada por Teófilo Braga, no Cancioneiro de Resende e nas Ordenações Afonsinas, que cita, entre alguns jogos de sociedade do século XV, o pião:É o jogo do piam Favor se lhe de voar. (apud Lima, 1966, p. 275)Para brincar com o pião é só enrolar uma corda da ponta ao corpo do pião, segurando uma ponta. Depois, é só atirar o pião em direção ao chão, desenrolando o barbante de um impulso só. O brinquedo cai no chão rodopiando e assim permanece durante um bom tempo. Você pode ampará-lo com a mão, para que ele passe a girar sobre a palma ou mesmo sobre o seu dedo.
Agora, vamos brincar???
Trava-línguas
Trata-se de uma modalidade de Parlenda. É uma arrumação de palavras sem acompanhamento de melodia, mas às vezes rimada, obedecendo a um ritmo que a própria metrificação lhe empresta. A finalidade é entreter a criança, ensinando-lhe algo. No interior, aí pela noitinha, naquela hora conhecida como “boca da noite”, as mulheres costumam brincar com seus filhos ensinando-lhes parlendas, brinquedos e trava-línguas. Uma das mais comuns é a elas ensinam aos filhos apontando-lhes os dedinhos da mão – Minguinho, seu vizinho, pai de todos, fura bolo e mata piolho. Cascudo (Literatura Oral no Brasil , 1984 ) incluiu o trava - língua nos contos acumulativos , seguindo a classificação de Antti Aarne / Stith Thompson , com o que não concorda Almeida ( Manual de coleta folclórica , 1965 ) , dizendo que os trava-línguas muitas vezes não são estórias , mas jogos de palavras difíceis de serem pronunciadas. São antes brincadeiras . Todos os trava-línguas são propostos por fórmulas tradicionais, como : ''fale bem depressa ''; ''repita três vezes '' ; ''diga correndo '', e similares. O importante no trava-língua é que ele deve ser repetido de cor , várias vezes seguidas e tão depressa quanto possível . Lido, e devagar, perde a graça e a finalidade
Alguns trava-línguas:
Algumas parlendas:
segunda-feira, 9 de agosto de 2010
Série: FOLCLORE BRASILEIRO (Parte III)
As cantigas de roda, também conhecidas como cirandas são brincadeiras que consistem na formação de uma roda, com a participação de crianças, que cantam músicas de caráter folclórico, seguindo coreografias. São muito executadas em escolas, parques e outros espaços frequentados por crianças. As músicas e coreografias são criadas por anônimos, que adaptam músicas e melodias. As letras das músicas são simples e trazem temas do universo infantil.
Alguns exemplos de cantigas de roda:
Capelinha de melão; Caranguejo não é peixe; Atirei o pau no gato; Ciranda cirandinha; Escravos de Jó e outras...
Músicas do Folclore Brasileiro
O que são??
As músicas do folclore brasileiro são canções populares, muitas de autores desconhecidos do interior do Brasil, que são transmitidas de geração para geração através dos tempos. Parte importante da cultura popular, são usadas como o objetivo lúdico (envolvendo jogos e brincadeiras) ou para pura diversão. Possuem letras simples e com muita repetição, características que facilitam a memorização. Estas músicas são mais populares nas regiões do interior do Brasil e costumam apresentar como temas principais situações do cotidiano (amor, namoro, casamento, relacionamentos, etc.). Algumas letras também envolvem personagens do folclore brasileiro. As músicas folclóricas brasileiras são quase sempre acompanhadas pelo som de uma viola caipira ou de violão.
Ao longo da nossa história muitas formas de compor melodias, harmonias e ritmos foram inventadas. A maioria foi importada de diferentes países e transformada com criatividade pelos músicos brasileiros.
Distribuição da Música Folclórica
As danças folclóricas brasileiras e os gêneros musicais que as acompanham ocorrem, praticamente, em todo o território brasileiro. No entanto, para facilitar a localização dessas manifestações culturais, o historiador Câmara Cascudo, em seu livro Dicionário do Folclore Brasileiro, divide as atividades musicais por área de predominância.
Área do boi-bumbá: O boi-bumbá ocorre durante as festas de São João no Amazonas e Pará. O boi feito de pau e pano é conduzido por dois personagens – Pai Francisco e Mãe Catirina – e acompanhado por rabecas, espécie de violinos populares, e cavaquinhos. Nos arredores de Belém também acontece o carimbó, outra dança da região que é acompanhada de palmas e sapateados.
Área do samba: O samba ocorre na zona agrícola da Bahia e nos estados do Sudeste. O gênero reúne várias danças e é caracterizado pelo uso de instrumentos de percussão. O jongo, dança de roda, e o candomblé também são comuns nessa área. Nos jongos do interior paulista é comum o uso de atabaques menores chamados condongueiros.
Área da moda de viola: A moda de viola caracteriza-se pela constância do canto, pelo emprego de duas vozes, pela frouxidão do ritmo musical e pelo uso da viola. A viola foi o primeiro instrumento de cordas português divulgado no Brasil. Pandeiro, tamboril e flauta eram os outros instrumentos que compunham a orquestra jesuíta. A viola é o grande instrumento da cantoria sertaneja do interior de Paraná, Goiás, São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.
Área do fandango: Gênero musical de forte ocorrência no litoral sul do país, o fandango vem das velhas danças sapateadas e palmeadas. Em todo o país o baile também chamado de marujada é representado no Natal com personagens vestidos de marinheiro. A música, de influência européia, é executada por orquestra de rabeca, violão, viola, cavaquinho e banjo.
Área da cantoria: Essa é uma manifestação cultural do sertão nordestino, onde se usam a rabeca e a viola para acompanhar louvações improvisadas e desafios poéticos musicais
Área do coco: Essa é uma dança ritmada do litoral nordestino baseada na percussão de palmas e no canto coral curto. Antigamente, era dançada nos salões da sociedade em Alagoas e Paraíba. São utilizados no coco instrumentos de percussão – cuícas, pandeiros e ganzás.
Área dos autos: Auto é o nome dado aos enredos populares que tratam de assuntos religiosos ou profanos. Alagoas e Sergipe são os núcleos principais dos folguedos populares (fandangos e cheganças); dos congos e quilombos, de origem africana; dos caboclinhos e caiapós, manifestações de temática indígena; e do bumba-meu-boi de formação cabocla. O bumba-meu-boi do Nordeste vai às ruas durante as festas de Natal e Ano-Novo.
Área da modinha: Muito comum nos centros urbanos, esse ritmo compreende música instrumental, como choros. São utilizados instrumentos de sopro (flauta ou clarinete), cavaquinhos e violões. O choro foi um dos ritmos que mais contribuíram para a fixação da música carioca. Conjuntos de flauta, bandolim, clarinete, violão, cavaquinho, pistão e trombone marcaram a boêmia carioca nos últimos anos do século XIX e primeira década do século XX.
Baião
Quadrilha
Fontes: http://www.potyguar.com.br/folclore/index_arquivos/dancasfolcloricas.htm;
http://www.musicaeadoracao.com.br/tecnicos/musicalizacao/folcloricas.h]
www.supersitesdaweb.com/folclore_brasileiro.htm
No último post sobre a série Folclore Brasileiro apresentaremos um pouco da história: Brincadeiras do folclore e Trava línguas. Aguardem!!!!!!
sexta-feira, 6 de agosto de 2010
Série: FOLCLORE BRASILEIRO (Parte II)
Lendas e Mitos Folclóricos
Saci-Pererê
Curupira
O Curupira é um protetor da mata e dos animais selvagens, ha quem diga que o curupira é o duende brasileiro. No geral o curupira é pequeno, tem cabelos grandes e pés virados ao contrário.
Mula-sem-cabeça
Uma mulher tinha um romance com um padre, como castigo nas noites de quinta para sexta-feira, ela se transformava em uma animal, para ser mais especifico ela se transformava em uma mula que não tinha cabeça. Por isso ela ganhou o nome de mula-sem-cabeça.
Caipora
Segundo a mitologia tupi, é um personagem das florestas que tem o poder de atrapalhar os negócios de quem o vê. Quando um projeto sai errado, se diz que seu autor viu o Caipora, ou Caapora. Em algumas regiões, é um indiozinho de pele escura. Em outras, uma indiazinha feroz. É descrito também como criança de uma perna só e cabeça enorme.
Boitatá
É provavelmente o personagem mais antigo do Folclore brasileiro, a lenda do boitatá foi criada pelos indíos do nordeste. Os primeiros relatos do boitatá são do ano de 1560. Como o curupira, o boitatá também é defensor das florestas e dos animais selvagens. O boitatá é representado por uma cobra de fogo capaz de perseguir e matar aqueles que fazem mal aos animais e à floresta.
Matintapereira
Segundo a mitologia tupi, é uma pequena coruja que canta à noite para anunciar a morte próxima de uma pessoa. Descrevem-na também como mulher grávida que deixa o feto na rede de quem lhe nega fumo para o cachimbo.
Lobisomem
Numa noite de lua cheia, um homem foi atacado por um lobo porém ao invés de morrer este homem desenvolveu a capacidade de se transformar em Lobisomem (Meio Lobo, meio Homem), nas noites de lua cheia, o Lobisomem só pode ser morto por um tiro de bala de prata. O lobisomem não é parte apenas do folclore brasileiro, está lenda está presente em várias partes do mundo.
Cuca
Velha feia que ameaça crianças desobedientes, em especial as que não querem dormir à noite. Personagem que apresenta influência do mito da bruxa, de origem européia.
Iara
Iara é uma lenda brasileira de origem indigena, segundo esse lenda, Iara era uma excelente guerreira e sempre era elogiada por seu pai, seus irmãos tinham ciúmes e então decidiram matá-la. Ela ficou sabendo do plano e matou seus dois irmãos e fugiu, seu pai a capturou e como castigo a jogou no Rio Solimões, os peixes que ali estavam a salvaram e como era noite de lua cheia Iara se transformou em sereia. Com seu belo canto Iara atrai navegadores até o fundo dos rios de onde eles nunca mais conseguem sair, os que escapam ficam loucos pelos encantos da sereia. E somente um ritual realizado por um pajé pode remover esse encanto. Iara é também conhecida como Mãe-D´agua.
Negrinho do pastoreio
Na tradição gaúcha, uma espécie de anjo bom, ao qual se recorre para achar objetos perdidos ou conseguir graças. É a alma de um negrinho escravo que o dono da estância puniu injustamente, açoitando-o e depois amarrando-o sobre um formigueiro. No dia seguinte seu corpo aparece intacto, como se não tivesse sofrido nenhuma picada, e sua alma passa a vaguear pelos pampas.
Boto
Mito amazônico. À noite aparece como um rapaz bonito, bem-vestido, boêmio e ótimo dançarino. Nos bailes, encanta as moças, leva-as para riachos afluentes do Rio Amazonas e as engravida. Por isso é tido como o pai das crianças de paternidade ignorada. Antes do amanhecer, mergulha no rio e se transforma em boto. Chamado também de boto tucuxi.
Além dessas figuras folcloricas, outros personagens estão presentes no folclore brasileiro: Corpo-seco, Pisadeiro e Mãe-de-ouro.Existem muitas outras lendas folcloricas, porém elas variam de região para região.
Fontes: http://froog.com.br/lendas-folcloricas/
http://filipebh.sites.uol.com.br/mitos/folcloricos.html
quinta-feira, 5 de agosto de 2010
Série: FOLCLORE BRASILEIRO
Podemos definir o folclore como um conjunto de
As lendas são histórias contadas por pessoas e transmitidas oralmente através dos tempos. Misturam fatos reais e históricos com acontecimentos que são frutos da fantasia. As lendas procuraram dar explicação a acontecimentos misteriosos ou sobrenaturais.Os mitos são narrativas que possuem um forte componente simbólico. Como os povos da antiguidade não conseguiam explicar os fenômenos da natureza, através de explicações científicas, criavam mitos com este objetivo: dar sentido as coisas do mundo. Os mitos também serviam como uma forma de passar conhecimentos e alertar as pessoas sobre perigos ou defeitos e qualidades do ser humano. Deuses, heróis e personagens sobrenaturais se misturam com fatos da realidade para dar sentido a vida e ao mundo.
terça-feira, 3 de agosto de 2010
“Carmópolis Alfabetizado”
segunda-feira, 2 de agosto de 2010
FELICIDADE!!!!!!!!!!!!!!
Ao aprender a amar, o homem derramará lágrimas não de tristeza, mas de alegria.
Chorará não pelas guerras nem pelas injustiças, mas porque compreendeu que procurou a felicidade em todo o universo e não a encontrou.
Perceberá que Deus a escondeu no único lugar em que ele não pensou em procurá-la: dentro de si mesmo.
(Augusto Cury)